Não procuro premiscuidade
Não procuro trocas insignificantes de fluidos
Não procuro o banal tocar...
Acreditas que só o facto de saber de ti
De te poder ver, nem que o faça ao longe,
De te sentir embora não tocando me preenche!
A beleza encontra-se neste desejo insatisfeito
Neste trocar indefinido de imensas emoções
Nesta ambiguidade nascida da incerteza dos momentos imprevisívies!
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